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Prefeitura de Caxias investe no atendimento a pacientes com dengue e chikungunya, mas nem sinal do carro fumacê para prevenção

26.4.16
Prefeitura amplia atendimento, mas carro fumacê, que é fundamental para combater e 
eliminar o mosquito causador da dengue e da chikungunnya, só existe em fotografia

Diante do crescente número de casos de dengue e chinkungunya em Caxias, e do protesto de milhares de pessoas acometidas pela doença, a Prefeitura de Caxias dá sinais de que está preocupada com a situação.

Desde segunda-feira, 25, foi montado um ambulatório no Centro de Especialidade em Assistência Materno Infantil (Ceami), para desafogar o grande fluxo de pacientes que se dirigem ao Hospital Geral em busca de socorro.

A medida, embora possa parecer nobre, pode não ser tão nobre assim.

Investindo no atendimento aos doentes e não na causa da doença, que é o mosquito aedes aegypti, a Prefeitura de Caxias parece querer tapar o sol com a peneira.

Enquanto a atual administração não encarar o problema de frente, contratando ou organizando brigadas de agentes de combate a endemias, que poderiam ser recrutas do Exército ou mesmo voluntários, os casos de dengue e chinkungunya irão continuar atormentando as famílias caxienses e levando as indesejáveis consequências da moléstia.

Mas isso precisa ser feito com urgência, pois a cidade pede socorro e o momento pede coragem e ação do gestor.

Ah! Mas antes disso, seria bom a Prefeitura de Caxias pagar um salário digno aos atuais agentes de saúde e aos agentes de combate a endemias e aproveitar para colocar o carro fumacê nas ruas.

Ou então, pelo menos equiparar os salários desses profissionais caxienses com os colegas de Aldeias Altas, São João do Sóter, Codó, Coelho Neto, Timon, Matões e o restante do Maranhão.

Corre, Léo!

A cidade pede socorro...

2 comentários:

  1. Jonatas disse...:

    Os carros já chegaram e até sexta. Chega os produtos ....

  1. Anônimo disse...:

    Esperamos que o produto seja verdadeiro e não aquela água com querosene do governo Humberto Coutinho, que não eliminava inseto nenhum.

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