Minha Figura

Roseana espalha suposta boa avaliação de Edinho em pesquisas

11.4.14
Do blog do Ludwig Almeida
Eles são Edinho desde criancinha...

Nunca se viu tanta empolgação por parte da governadora Roseana Sarney como nos últimos dias, desde que o nome do suplente de Senador Edinho Lobão foi lançando como pré-candidato a governador pelo PMDB, após a desistência do ex-secretário de Estado da Infraestrutura, Luis Fernando Silva.

E não são poucas as lideranças políticas de todo o estado que comentam ter recebido ligação telefônica da própria governadora Roseana, bastante empolgada, comunicando oficialmente o nome de Edinho Lobão como o candidato a governador de seu grupo.

Mas essa empolgação por parte da governadora Roseana não era vista antes quando o então pré-candidato Luis Fernando estava no pleito. Também não se viu esforço por parte dos senadores Edison Lobão e João Alberto em prol do nome de Luis Fernando.

Lobão só falou alguma coisa em favor do seu ex-chefe da Casa Civil e apoiador da sempre pesada candidatura de Nice Lobão para deputada federal em julho de 2013 quando abdicou da sua pré-candidatura em favor do ex-prefeito de Ribamar. Depois disso, nada mais se ouviu do ministro.

Abandonado. Outro exemplo de que o alto clero nunca esteve disposto em ajudar Luis Fernando, foi o encontro de lideranças políticas na cidade de Bacabal onde se reuniu mais de 2 mil pessoas para declarar apoio ao ex-candidato a governador pelo PMDB. Segundo informações o senador João Alberto estava na cidade e estranhamente não deu as caras no evento.

Hoje, João Alberto faz questão de repetir insistentemente seu apoio a Edinho e pessoalmente ligar para prefeitos para pedir apoio para ao seu querido pré-candidato.

Outro que também não tem medido esforço é o senador do Amapá, José Sarney (PMDB).

Várias lideranças políticas do Maranhão relatam ter recebidos ligações telefônicas do próprio senador Sarney, que mandou duas secretárias suas para o Palácio dos Leões para disparar telefonemas para prefeitos e lideranças.

Mas essa, como diria o jornalista Marco D’Eça, é outra história.

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